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INTEGRANTES

RICARDO NEVES

DRESLER AGUILERA

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foto: Taís Capelini

Ricardo Neves  é diretor e organizador do Encontro Internacional de Contato Improvisação de São Paulo (14ª edição) e Ilhabela (10ª edição)  professor, bailarino e ator – com uma participação contínua na prática do C.I. – possui experiência em aulas de grupo e/ou individuais - preparação corporal – performances e estudos com os praticantes das primeiras gerações desta forma de dança no mundo. Estuda Contato Improvisação (C.I.) há 26 anos. 
10 anos de estudos na prática do C.I. com Tica Lemos (precursora do contato no Brasil); 08 anos de com a Lu Favoretto (Dança Contemporânea); Frentes de estudo com grandes precursores Steve Paxton, Daniel Lepkoff, Nancy Stark Smith, Nita Little, Karen Nelson, Gustavo Lecce, Cristina Turdo. Estuda Aikido desde 2006 (faixa preta - 1º dan). Diretor do NIC (Núcleo Improvisação em Contato), contemplado pelo Proac Circulação de Espetáculo de Dança em 2018, 21ª, 27ª, 32ª
 edição do Programa de Fomento a Dança para a Cidade de São Paulo, Proac Circulação 2018, Proac Lab 45 e Proac Direto 38. 
Deu aulas no Núcleo Luz, na São Paulo Escola de Dança, Escola Livre de Santo André, Centro de Referência da Dança, Centro Cultural São Paulo, Centro Cultural Olido, Espaço Burkadaguti, antigo O Espaço Diogo Granato e outros.
Atualmente está dando aulas semanais no espaço Ágata-SP e no Centro Cultural Olido.

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foto: Rafael Alves

Dresler Aguilera é bacharel e licenciada em Dança pela Universidade Anhembi Morumbi de São Paulo e formada no curso técnico em Dança da ETEC de Artes SP. Integra o Núcleo Improvisação em Contato (NIC), sob direção de Ricardo Neves, desde 2013 realizando diversos projetos contemplados por editais e ações independentes. Integra também o Núcleo Artístico de Pesquisa dirigido por Diogo Granato. Estreou o solo de dança “Um tanto de fé e muito café” em 2023, sob minha direção. Ministrou aulas regulares de Contato Improvisação no Teatro Centro da Terra/SP em 2022 e no Espaço Kasulo/SP em 2018/2019. Realizou cursos intensivos em parcerias no ano de 2022 e 2023, com o foco na dança. Estuda arte marcial Aikido e Contato Improvisação desde 2012. Trabalha na equipe de produção do Encontro Internacional de Contato Improvisação em SP e Ilhabela. Ministrou cursos intensivos de contato improvisação em Montecito- Córdoba (ARG) 2024; na UNA (Universidade Nacional das Artes) - Buenos Aires/2024; “DF Improvisa Dança – jul/2019”, em Brasília; no 4º Contato Coletivo – Jul/2019, em Recife; e também na Universidade Federal de Alagoas. Foi bailarina da Cia. Corpos Nômades, sob direção de João Andreazzi, participando da criação e circulação do espetáculo “O Especulador de Olhos Invisíveis de Carne"(2015 e 2016).  Trabalhou no setor educativo do Centro Cultural São Paulo como mediadora de atividades culturais/artísticas para diversos públicos, de 2010 a 2012

MARIANA TAQUES

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foto: Ian Maenfeld

Mariana Taques trabalha como artista da dança, nasceu em 1987 na cidade de Vilhena-RO; hoje, reside e trabalha na cidade de São Paulo. Graduada em Medicina Veterinária pela UEM - Universidade Estadual de Maringá, 2012. Formou-se em Humor na SP Escola de Teatro, 2014. Estudou na Escola Livre de Teatro de Santo André, ELT, 2014 a 2016. De 2016 a 2020, aprofunda-se na formação em danças com o foco na educação somática, contato improvisação, consciência corporal, improviso cênico e a máscara do palhaço no estúdio de pesquisas corporais “Espaço” pertencente ao bailarino e coreógrafo Diogo Granato, Trabalhou na Mais+ Companhia, 2017 a 2022, hoje trabalha como intérprete criadora no grupo de dança Silenciosas + GT´aime, dirigidas por Diogo Granato. É contatista-intérprete do Núcleo Improvisação em Contato desde 2019, dirigido por Ricardo Neves; colabora como performer no Núcleo Cinematográfico de dança, dirigido por Maristela Estrela e Mariana Sucupira desde 2017. Compõe a Plataforma Bóia dirigida por Ilana Elkis desde 2019. Em 2014 inicia parceria com Danilo Alves como praticante de parkour; desde então, vem se apresentando em eventos publicitários e ministrando aulas de parkour para crianças do ensino fundamental, adolescentes e adultos. Tendo como base o parkour, criam a peça infantil Dorotéia de Miló Martins, 2019. Hoje, junto com a bailarina Manuela Aranguibel criam a obra Helena onde investiga as diferentes possibilidades narrativas possíveis através do aprofundamento da dramaturgia do corpo em movimento.

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